O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, classificou como “crueldade” a regra que impede trabalhadores que optaram pelo saque-aniversário de retirar o saldo do FGTS por dois anos em caso de demissão.

Atualmente, mais de 8 milhões de trabalhadores estão nessa situação. Marinho destacou que o FGTS, além de ser uma poupança individual para momentos de desemprego, é crucial para o financiamento de programas habitacionais e de saneamento básico no Brasil.

Ele propõe acabar com essa restrição e introduzir a alternativa do crédito consignado, com negociações em andamento com instituições bancárias e testes tecnológicos da plataforma FGTS Digital já em curso. Em 2023, o FGTS liberou R$ 158,4 bilhões em saques e investiu R$ 54,4 bilhões em diversas áreas, injetando R$ 212,8 bilhões na economia.

FONTE: GOV.BR

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